Jim Caviezel será Jair Bolsonaro em cinebiografia que ganha apoio de Donald Trump

Uma escolha de elenco movimentou o cenário político e cultural internacional nesta semana: Jim Caviezel, conhecido mundialmente por seus papéis em A Paixão de Cristo e Som da Liberdade, foi confirmado como protagonista da cinebiografia de Jair Bolsonaro. A decisão repercutiu intensamente nas redes sociais, tanto pelo peso do ator quanto pelo simbolismo de sua carreira ligada a projetos de grande impacto.
O filme, que vem sendo desenvolvido sob forte sigilo, tem roteiro assinado por Mário Frias e só avançou depois do apoio financeiro do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que demonstrou interesse direto na produção. Embora iniciativas anteriores tenham enfrentado resistência no Brasil, a curiosidade de setores de Hollywood sobre a figura de Bolsonaro cresceu ao longo dos últimos anos, especialmente após sua projeção internacional em temas políticos e geopolíticos.
Com título provisório “Dark Horse”, expressão usada para se referir a alguém visto inicialmente como azarão, mas que surpreende e assume papel central, o longa promete abordar os bastidores da ascensão de Bolsonaro à Presidência da República. A produção será gravada inteiramente em inglês e contará com um elenco internacional, reforçando a intenção de posicionar o projeto para o mercado global.
Segundo fontes próximas, Caviezel não apenas aceitou interpretar Bolsonaro, como também passou a participar ativamente das discussões criativas sobre o personagem e a narrativa, ampliando as expectativas de que o filme terá contornos mais complexos que uma cinebiografia convencional.
Enquanto no Brasil a imagem do ex-presidente segue dividindo opiniões, no exterior ele continua atraindo atenção, agora como tema de um potencial blockbuster. Seja pela curiosidade política, pela controvérsia ou pela relevância histórica, Bolsonaro mantém-se como figura de interesse mundial.



